Pagamentos cross-border: saiba por que as fintechs cumprem um papel crucial

Cada vez mais, produtos e serviços podem ser facilmente transacionados entre diferentes países, assegurando poder de escolha sem precedentes ao consumidor. No entanto, os pagamentos cross-border enfrentaram – e, em alguns casos, ainda enfrentam – desafios significativos. Isso porque a infraestrutura bancária tradicional não consegue processar trilhões de dólares em transferências internacionais de maneira eficiente e acessível. Então, como resposta a esse problema, muitas fintechs emergiram com soluções inovadoras, desempenhando um papel crucial na cadeia de pagamentos.

Desafios dos pagamentos cross-border

Com tecnologias desatualizadas, incapazes de atender à explosão do volume de transações globais, a infraestrutura bancária tradicional enfrenta desafios. É verdade que métodos tradicionais (como transferências bancárias e cartões de crédito) suprem parte da necessidade. Ao mesmo tempo, soluções mais modernas – como carteiras digitais ou, no caso do Brasil, o inovador Pix – também ganham espaço. Contudo, grandes players raramente conseguem ter a mesma agilidade das fintechs para se adaptar às necessidades do mercado. Por exemplo, podemos citar quatro fatores que ainda representam desafios importantes para o sistema interbancário tradicional:

1. Tecnologias obsoletas

A tecnologia que sustenta os pagamentos cross-border muitas vezes precisa transitar em plataformas antigas, criando limitações e atrasos na liquidação.

2. Verificações de conformidade complexas

Para prevenir fraude e lavagem de dinheiro, bancos frequentemente precisam recorrer a diferentes fontes para conduzir as devidas verificações. Logo, num sistema mais antigo e lento, isso pode gerar atrasos e até sinalizações incorretas.

3. Diferentes formatos de dados

Padrões variados dificultam a automação por parte dos bancos, causando atrasos e aumentando os custos.

4. Altos custos de financiamento

Para viabilizar liquidações rápidas, os bancos precisam reservar capital – às vezes, em múltiplas moedas – para cobrir cada transação. Além disso, a incerteza sobre quando entrarão os fundos para compensar essa cobertura pode acarretar sobrefinanciamento, aumentando os custos.

Fintechs inovam para preencher lacunas do setor

Fintechs – como a própria Bazk, por exemplo – cumprem hoje um papel fundamental no contexto dos pagamentos cross-border. Afinal, com tecnologias inovadoras e muita agilidade para acompanhar as mudanças do setor, elas apresentam soluções que aprimoram radicalmente a eficiência e a segurança das transações entre pagadores e recebedores em diferentes países.

Portanto, mesmo diante de um cenário complexo, merchants globais podem abrir novos caminhos para seus negócios usando gateways de pagamento. Ou seja, fintechs que atuam como intermediárias, resolvendo desafios críticos do sistema tradicional por meio de tecnologia inovadora. Contudo, é essencial selecionar um parceiro qualificado – que domine bem o processo e garanta conformidade às legislações dos países envolvidos.

Nesse sentido, o Brasil é um ótimo exemplo de mercado em expansão com um sistema regulatório relativamente complexo. Mas, com a Bazk, empresas de todo o mundo podem ter uma solução de pagamentos cross-border ágil, transparente e segura. Isso porque essa fintech brasileira vivencia desde sua fundação os aspectos culturais, mercadológicos e regulatórios do país. Além disso, a solução da Bazk integra o meio de pagamento preferido pelos brasileiros – o Pix – às transações cross-border

1. Uma única integração, múltiplas vantagens

Com uma única integração via API, a Bazk dá ao merchant a capacidade de se conectar a múltiplas instituições financeiras. Além disso, oferece pay in e pay out instantâneo, gerenciamento de riscos e informações em tempo real para empresa e cliente. Tudo isso com tecnologias e metodologias atualizadas, facilitando o trabalho do seu time de desenvolvimento e integração.

2. Inteligência artificial e abordagem compliance-first

Para garantir conformidade ao sistema regulatório e aos mais altos padrões de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo (PLD/FT), a Bazk adota uma abordagem compliance-first. Com monitoramento constante, a fintech brasileira preza pela melhoria contínua e maestria em seus processos, atuando preventivamente para proteger todos os envolvidos. Para tanto, realiza análise de abordagem baseada em risco para parceiros financeiros, merchants e usuários com total transparência nos processos e conformidade com os requisitos regulamentares, empregando até recursos de Inteligência Artificial.

3. Integração com o Pix

O Pix revolucionou a forma como os brasileiros fazem pagamentos localmente, oferecendo transferências instantâneas e seguras. Logo, incorporá-lo às transações cross-border é um passo lógico para alavancar negócios. Para tanto, basta integrar a solução da Bazk ao seu site. Dessa forma, os usuários brasileiros podem utilizar o método local, enquanto os merchants internacionais recebem os valores via Swift ou SEPA.

Provendo uma implantação sem complicação, com desenvolvimento próprio e equipe in house, fintechs como a Bazk estão redefinindo os pagamentos cross-border – que se tornam mais ágeis, seguros e transparentes para todos. Então, que tal entrar em contato conosco agora mesmo e descobrir tudo o que podemos fazer por você? 

Foto: iStock/gorodenkoff